Histórico
De sua concepção até os dias atuais.
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De sua concepção até os dias atuais.
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Você imagina como surgiu o SIGAF? Por que iniciar um sistema de informação Estadual? Tudo começou na Escola de Saúde Pública de Minas Gerais (ESP/MG)...
"O passado não reconhece o seu lugar: está sempre presente..." Mario Quintana.
O SIGAF foi desenvolvido inicialmente por uma empresa privada chamada Pentagrama, que utilizou um framework próprio, o Base 3.
Framework é um termo do inglês que em sua tradução literal significa estrutura. É uma estrutura composta por um conjunto de códigos genéricos que permite o desenvolvimento de sistemas e aplicações.
Acredito que a maioria deve ter se perguntado, e a PRODEMGE? Não é ela a responsável pelo SIGAF? Pois bem!
Em 2015 o SIGAF passou a ser hospedado e desenvolvido pela PRODEMGE, empresa pública do Estado de Minas Gerais. Desde então o framework utilizado segue sendo o Base 3, que com o tempo se tornou obsoleto. Além de impactos na performance do sistema, ou seja, no seu bom funcionamento, o framework Base 3 limita a capacidade produtiva das equipes de desenvolvimento, uma vez que o conhecimento sobre a plataforma está restrita a poucas pessoas.
Para resolver esse problema percebeu-se que seria necessário alterar o framework, ou seja, a estrutura do SIGAF. Essa discussão se iniciou em 2016, mas não haviam propostas viáveis e que não paralisassem o desenvolvimento e as atualizações do sistema em uso.
Em 2020 foi encontrada a solução que possibilitaria a continuidade dos desenvolvimentos previstos para o SIGAF e a integração entre os frameworks, o antigo Base 3, e os novos frameworks de mercado, Angula (Front-End) e Laravel (Back-End). Em 2021 o novo contrato foi assinado e o processo de reconstrução começou!
Após a publicação da versão 10.0, primeira entrega do processo de reconstrução do SIGAF, foi observada uma alta complexidade na integração entre o sistema legado e novo. Nesse cenário, a estratégia de reconstrução do sistema foi rediscutida pelas equipes da CIAF, Prodemge e TI da SES e optou-se pela reconstrução parcial do sistema com implantação parcial e manutenção do banco de dados até o final do processo.
Dessa forma, torna-se possível que a reconstrução de processos críticos no sistema novo aconteça com mais agilidade e que a correção das possíveis falhas identificadas seja feita com menor custo/esforço.